terça-feira, 8 de setembro de 2009

Sem muita bossa

Tem uns poemas, eu até gosto deles, mas acho que não têm valor literário. Esse é um deles:


Se você disser que eu desafino amor

Nossa bossa
cheia de fossa

Roça roça
teu barquinho na minha wave

O dia lá fora tão grande!
a janela nem alcança

Isso que eu sinto no peito
é falta de ar ou de esperança?

depressa
vem
me distrai:

balança balança
o teu barquinho na minha wave

trovões!
tempestades!
clarões!

Tudo jogo de luz, som e fórmica.

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